
António Costa e Silva: Aeroporto e TAP são indispensáveis para a economia portuguesa
Aéreo 23 Julho, 2020 Comentários fechados em António Costa e Silva: Aeroporto e TAP são indispensáveis para a economia portuguesa 520Foi apresentado, no Centro Cultural de Belém, o plano de recuperação da economia portuguesa para o período pós-pandemia para a próxima década, gizado pelo gestor António Costa e Silva – o documento, explanado na passada Terça-feira, preconiza a importância de um novo aeroporto na Área Metropolitana de Lisboa, defendendo também o papel determinante da TAP na economia lusa.
Primazia dada aos portos e à ferrovia, mas sem esquecer a importância do transporte aéreo – o programa idealizado por António Costa e Silva defende que o aumento da capacidade aeroportuária em Lisboa e a TAP são activos indispensáveis para o desenvolvimento económico do país. «Pela própria geografia do país, o aeroporto é indispensável para a economia portuguesa, e a TAP também é indispensável», declarou o gestor.
«Podemos ter muitas discussões, mas não estamos na idade das cavernas. Não estamos numa caverna a dialogar com a caverna ao lado. Estamos num mundo global, que vai ser ajustado», frisou o presidente da petrolífera Partex. «Quando se olha para a performance da economia portuguesa, a questão da conectividade é absolutamente vital», lembrando que o futuro trará «um grande ajustamento na aviação internacional».
António Costa Silva aconselhou, durante a apresentação do programa, a construção do Aeroporto para a grande Área Metropolitana de Lisboa, sem referir a localização, «tendo em conta que as ligações aéreas são fundamentais na performance da economia portuguesa, e isso tem a ver não só com o turismo, que é um sector crucial da economia, mas também com muitas outras fileiras económicas».
O plano realça ainda a necessidade de «assegurar que todo o país, em particular a região Norte, onde há uma concentração elevada de empresas exportadoras, tenha uma cobertura adequada de ligações aéreas, que são essenciais para estimular a competitividade”.
Com Jornal de Negócios