
Metropolitano de Lisboa adjudica segunda empreitada do plano de expansão
Terrestre 4 Setembro, 2020 Comentários fechados em Metropolitano de Lisboa adjudica segunda empreitada do plano de expansão 407O Metropolitano de Lisboa, na sequência do concurso público efectuado para o efeito, aprovou, no passado dia 3 de Setembro, a decisão de adjudicação da Empreitada de projecto e construção para o Lote 2 – Execução dos toscos entre a Estação Santos e o Término da estação Cais do Sodré, no âmbito da concretização do Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato – Cais do Sodré).
Metropolitano de Lisboa: empreitada adjudicada à Mota Engil e SPIE Batignolles
Esta empreitada, cujo concurso teve início em 12 de Março de 2020, integra-se no ‘Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa – Prolongamento das Linhas Amarela e Verde (Rato – Cais do Sodré)’ e foi adjudicada ao ACE constituído pelas sociedades Mota Engil Engenharia e Construção e SPIE Batignolles International, pelo preço contratual de € 73.500.000,00. O investimento total previsto para esta fase de expansão do Metropolitano de Lisboa é de 210,2 milhões de euros, co-financiado em 127,2 milhões pelo Fundo Ambiental e em 83 milhões pelo Fundo de Coesão, através do POSEUR – Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos.
A assinatura do contrato respectivo ocorrerá decorridos os prazos legais e a tramitação subsequente, nos termos do regime fixado no Código dos Contratos Públicos. O prazo de execução desta empreitada é de 960 dias de calendário, contados da data da respectiva consignação, que só poderá ocorrer após obtenção de visto prévio do Tribunal de Contas, adiantou o Metropolitano de Lisboa, através de um comunicado hoje lançado.
«O plano de expansão do Metropolitano de Lisboa tem como objectivo contribuir para a melhoria da mobilidade na cidade de Lisboa, fomentando a acessibilidade e a conectividade em transporte público, promovendo a redução dos tempos de deslocação, a descarbonização e a mobilidade sustentável», pode ler-se no comunicado do Metropolitano de Lisboa, ao qual a Revista Cargo teve acesso.